Fundado em 13 de junho de 1808 por D. João VI, príncipe regente na época, o Jardim Botânico foi criado com o objetivo de aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais. As primeiras plantas que chegaram, vieram das ilhas Maurício, do jardim La Plampemousse , oferecidas a D.João, por Luiz de Abreu Vieira e Silva. Entre elas estava a Palma Mater, uma das palmeiras imperiais mais antigas do Jardim.
Edificações históricas e monumentos com obras que datam dos séculos XVI ao XIX contam um pouco da história da região. Lá se encontra a antiga Fábrica de Pólvora construída por D. João VI, a Casa dos Pilões, a Casa dos Cedros, o antigo portal da Academia de Belas Artes e o Solar da Imperatriz. Este último, em 2001, após ser restaurado, ganhou a Escola Nacional de Botânica Tropical - a primeira no gênero na América Latina.
Ao longo de quase dois séculos de existência, já recebeu os nomes de Real Horto, Real Jardim Botânico, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e, em 1996, virou Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pela sua importância histórica, cultural, científica e paisagista, ele também foi reconhecido internacionalmente como um Museu Vivo na área da Botânica e definido pela Unesco como uma das reservas da biosfera. Nos seus 208 anos de vida é um exemplo de continuidade no que diz respeito à sua missão, como área voltado para a pesquisa botânica, e conservação das coleções.
O Jardim Botânico é o cartão de visitas da cidade. Conhecido internacionalmente por sua beleza, riqueza e diversidade, encanta os visitantes pela importância histórica, cultural, científica e paisagística.
Árvores seculares misturam-se a orquídeas, vitórias-régias, bromélias, flamboyants e uma vasta folhagem tropical, que fazem do Jardim Botânico o lugar preferido dos estudiosos, dos amantes da natureza, dos namorados e de todos aqueles que procuram tranqüilidade e paz.
Quando for visitar, observar que:- Folhas, flores e frutos são considerado material botânico e coletado pela equipe do Jardim Botânico para fins técnico-científicos, não devendo ser retirados pelo público.
- Plantas são seres vivos e, quando seus troncos são riscados, tornam-se alvo para a entrada de agentes que podem trazer doenças ou mesmo a morte do espécime. Por isso, não risque as árvores
- Animais silvestres freqüentam ou residem no arboreto do Jardim Botânico e não têm defesa biológica contra doenças. Por esta razão, não é permitido alimentar estes animais, assim como trazer animais domésticos para o Jardim.
- Só é permitido fazer lanches em áreas próprias. Lixo fora das lixeiras atrai animais nocivos à fauna do Arboreto.
- As placas de identificação das espécies botânicas devem ser conservadas para apreciação de todos, pois garantem os registros científicos e de procedência da planta.
- Aparelhos sonoros perturbam os animais silvestres e interferem na percepção dos sons presentes no Arboreto.
· Área total: 137 ha
Área cultivada: 54 ha
Área cultivada: 54 ha
· Composição:
· Espécies vegetais que representam ecossistemas brasileiros e de outros países.
· Aproximadamente 3,2 mil espécies vegetais classificadas.
· 9 mil espécimes de vários lugares do mundo.
· Área de remanescentes da Mata Atlântica.
Arboreto : Preço Ingressos:
R$ 6,00 - Individual
Gratuidade para:
Crianças até 7 anos
R$ 6,00 - Individual
Gratuidade para:
Crianças até 7 anos
Museu do Meio Ambiente (MuMA): Entrada Franca.
Visitando o Jardim
O Centro de Visitantes é o ponto de referência da visitação e atendimento ao público através do Programa de Interpretação Ambiental. No Centro de Visitantes são oferecidos gratuitamente folhetos e mapas interpretativos do parque. Visite neste site a Trilha Virtual do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Turma: 3001
Postado por Beatriz Sousa e Anderson Santos
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